Controle de Pombos
Os pombos são vistos por algumas pessoas como animais dóceis e inofensivos, porém se engana quem pensa dessa maneira.
Ao todo existem mais de 50 espécies distribuídas ao redor do mundo, grande maioria desses pombos é domésticos e compartilham dos mesmos ambientes do que o homem.
Seu ciclo reprodutivo é dependente da oferta de alimento disponível, fator favorável nos grandes centros urbanos onde as aves encontram fartura em sua alimentação.
Os pombos podem viver de três a cinco anos nas cidades, já em condições silvestres a sua sobrevida pode chegar até 15 anos.
A presença dessas aves é considerada uma praga urbana, isso sem falar nos diversos problemas ambientais que elas podem causar.
A alta concentração de pombos em áreas urbanas tornou-se um verdadeiro problema de saúde pública. O acúmulo de fezes depositadas em prédios, calçadas, monumentos, torna sua limpeza uma tarefa de risco, pois pode vincular uma série de doenças.
Ao todo já foram catalogadas cerca de 57 delas, dentre as quais a salmonelose, toxoplasmose, histoplasmose e a criptococose. Grande parte das zoonoses é causada pelo contato direto com as fezes, mas também podem ter origem do contato com as penas ou aves doentes.
Os pombos podem causar adulterações ou contaminações de alimentos, através da deposição de suas penas e outros dejetos sobre alimentos crus ou já embalados.
Também existe o risco da contaminação da água pelas fezes depositadas próximas dos reservatórios de água com vedação deficiente.
Além de todos os inconvenientes que já falamos a presença de pombos em prédios e edificações pode causar transtornos, como:
- Presença de ninhos em hospitais ou pronto-socorros;
- Entupimentos de calhas e infiltrações nos forros;
- Danos às estruturas de alvenaria ou em peças metálicas, como em carros por exemplo;
- Alterações no sistema de comunicação no caso de existir o acúmulo de fezes em torres de retransmissão, dentre outros problemas.
Pensando em minimizar essa praga, desenvolvemos um dispositivo composto por um reator capaz de gerar pulsos eletromagnéticos responsáveis por repelir as aves.
Com o campo magnético terrestre modificado em sua posição de origem, as aves sofrem um desconforto e desorientação espacial. Expostas às condições adversas, as aves buscam outro local para sua permanência.